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Moradores de Fernando de Noronha são convidados para participar do estudo de capacidade da ilha

G1 - com informações do G1

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Com informações do G1

19/02/2024 por Redação

Reuniões começam na terça-feira (20) e seguem até o dia 1º de março, no auditório do ICMBio. Estudo vai determinar, entre outros pontos, quantos turistas Noronha pode receber sem impactos ambientais. Moradores da ilha devem participar das reuniões
Transmissão/TV Globo
A segunda fase do Estudo de Capacidade Suporte de Fernando de Noronha vai começar na terça-feira (20) e segue até do dia 1º de março. Serão realizadas reuniões com os moradores, em grupos de até 12 pessoas, para discutir os indicadores que devem determinar, entre outros pontos, quantos turistas a ilha pode receber sem impactos ambientais.
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Os debates vão acontecer pela manhã e à tarde, no auditório do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio), no bairro do Boldró. Segundo os organizadores do trabalho, as reuniões terão, no máximo, duas horas e meia.
“Vamos avaliar os aspectos ambientais, infraestrutura, bem-estar social, educação, saúde e satisfação do turista. Também vamos debater a capacidade de gestão do governo, como controle migratório e segurança, por exemplo”, explicou o consultor Guilherme Abdala, um dos responsáveis pelo estudo.
Foram convidados para os encontros os conselheiros distritais, profissionais da Administração da Ilha, representantes do ICMBio, agricultores, pescadores, trabalhadores dos setores de bares e restaurantes, empresários, entre outros.
“Nossa proposta é que o estudo seja transparente e feito em conjunto com a comunidade. É preciso que a opinião dos moradores esteja clara neste trabalho. Até o momento, temos a formação de 16 grupos, estamos abertos para representantes outras categorias ainda não incluídas que queiram participar”, falou Guilherme Abdala.
O estudo foi contratado pelo governo do estado. Segundo Abdala, a expectativa é concluir o trabalho até o mês de junho.
O acordo de gestão compartilhada de Fernando de Noronha, firmado entre o governo de Pernambuco e o governo federal, determina a necessidade de realização do estudo de capacidade suporte.
A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) é o órgão responsável pela coordenação do estudo, que deve se somar ao Plano Diretor e à Lei de Uso e Ocupação do Solo na Área de Proteção Ambiental (APA) estadual.
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