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‘Correndo Com o Hora 1’: Corridas mostram grandes histórias de vida e apoio a causas importantes

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

17/05/2023 por Redação

Repórter Bernardo Bortolotto disputa uma prova em São Paulo e mostra como as pistas não só melhoram o corpo, mas criam e reforçam vínculos entre as pessoas. ‘Correndo Com o Hora 1’: Corridas mostram grandes histórias de vida e apoio a causas importantes
Engana-se quem pensa que as corridas são apenas um esporte. Mais que um local de treino e preparo físico, a pista é um lugar agregador e de uma energia muito positiva. Quem garante isso são os próprios corredores – algo que Roberto Kovalick, apresentador do Hora 1 e que está à frente do projeto Correndo Com o Hora 1, já percebeu. E que o repórter Bernardo Bortolotto também aprendeu.
Convidado a participar da Corrida do GRAACC, Bortolotto percebeu diferentes personalidades entre os corredores, mas com um fator comum: todos são apaixonados pela corrida de rua, não só pelos benefícios pessoais, mas por tudo que a envolve, e principalmente, pela sensação de pertencimento a um grupo cheio de energia.
Veja vídeos do projeto Correndo Com o Hora 1
Fique por dentro do novo quadro do Hora 1
Há quem goste de treinar sozinho, e outros, preferem ir para o asfalto (ou para a pista, ou para a esteira) em grupo. E enquanto se preparava para ir para a pista, o jornalista conheceu a fisioterapeuta Kátia Gama, que logo de cara já mostrou que a preferência dela é correr acompanhada, com a vantagem de agregar pessoas.
“Pra gente é importante, porque a gente tem um vínculo com as pessoas”, explica.
Katia Gama participou da prova do GRAACC na Zona Sul de São Paulo
Reprodução/TV Globo
A contadora Sandra Regina concorda com a fisioterapeuta. E tira benefícios pessoais do ato de correr em grupo.
“Além de fazer bem para a saúde, faz bem para a mente”, diz a contadora.
A contadora Sandra Regina exalta o poder da corrida como terapia para a mente
Reprodução/TV Globo
O adolescente Eduardo Araújo, de 12 anos, quer correr a prova inteira. E disse estar preparado para completar todo o percurso.
Dez quilômetros de distância! E eu vou correr a milhão, não vou parar não!, promete.
Eduarod Araújo foi para os 10km da prova do GRAACC
Reprodução/TV Globo
Não existem limitações para quem quer correr. Desde bebês no carrinho, pessoas cadeirantes, idosos e até animais - 500 foram inscritos nesta edição - , todos puderam participar da prova. Um menino autista levado pela mãe, um homem que perdeu uma perna e corre de muletas, uma idosa que chegou à corrida de número 499 aos 72 anos: todos mostram que a corrida dá toda a força necessária para superar as dificuldades.
Sofri uma amputação e não dá para ficar reclamando da vida, a perna não vai voltar
Reprodução/TV Globo
Correr é encontrar a si mesmo. Cada um com seu propósito, todos buscam uma vitória pessoal. E enquanto isso, demonstram um senso de comunidade muito grande. Assim, tiram apoio dos demais para completar os cinco e dez quilômetros da prova do GRAACC, realizada no entorno do Parque Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo.

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