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Justiça aumenta pena de ex-diretor da Petrobras por corrupção e lavagem de dinheiro

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), de Porto Alegre, aumentou a pena do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato de Souza Duque, pela prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em ação penal no âmbito da Operação Lava Ja

Rastro101
Com informações do Bahia Notícias

15/11/2021 por Redação

Divulgação/Bahia NotíciasDivulgação/Bahia Notícias O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), de Porto Alegre, aumentou a pena do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato de Souza Duque, pela prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em ação penal no âmbito da Operação Lava Jato.

 

A decisão foi proferida por unanimidade pela 8ª Turma da Corte em sessão de julgamento realizada na última quarta-feira (10). Desta forma, a pena passou de seis anos, seis meses e dez dias para 12 anos, nove meses e 15 dias de reclusão.

 

Ao G1, a advogada de Duque, Flávia Penna Guedes, afirmou que considera a decisão "equivocada" e que "caso será submetido às instâncias superiores para melhor análise". 

 

Além de Duque, também são réus no mesmo processo João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, e Guilherme Esteves de Jesus, representante comercial e operador financeiro do Grupo Jurong no Brasil. A pena de Vaccari Neto foi mantida em sete anos, seis meses e 20 dias de reclusão pelo delito de corrupção passiva e a de Esteves de Jesus foi reduzida de 19 anos e quatro meses para 16 anos, oito meses e 20 dias de reclusão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

 

 

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