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Manifestantes fazem 'buzinaço' em frente à casa de Edson Fachin em Curitiba

Ministro do Supremo Tribunal Federal anulou condenações de Lula

Rastro101
Com informações do site O Tempo

11/03/2021 por Redação

Divulgação/O TempoDivulgação/O TempoManifestantes contrários à decisão de se anular todas as condenações do ex-presidente Lula no âmbito da operação Lava Jato protestaram na noite desta quarta-feira (10) em frente à casa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin em Curtiba. Principalmente com um buzinaço, eles fizeram barulho para protestar no bairro Hugo Lange.

Veja vídeos:


Espetacular, hoje a noite na frente da casa do Fachin ele tem que ser desmoralizados. pic.twitter.com/rjUse0b6KW
— Rose Barros . ANB 🇧🇷🌏 (@rosedbarros) March 11, 2021
Buzinaço em frente à casa do Fachin. Pelo jeito, não é só o Lula quem não pode mais sair nas ruas. pic.twitter.com/6oeuQr3BIC — oiluiz (@oiIuiz) March 11, 2021 Isso ai meu povo. Protesto na casa do Fachin. Tô gostando de ver . O povo está acordando do coma . pic.twitter.com/lQDBkt89Xn — 🦋 ★᭄ꦿ᭄ MáRྂCྂIྂAྂ 🦋 100% BOᒪᔕOᑎᗩᖇIᔕTᗩ Ƹ̵̡ღ (@off_marcia) March 11, 2021 Povo revoltado na frente da casa do Comunista do Fachin. Pq não vai dar uma voltinha na rua? pic.twitter.com/d7hYoFCWP4 — Diogo Blazkowski 🇧🇷🇵🇱🇺🇲🇮🇱 (@DiogoBlazkowski) March 10, 2021 Conforme a rádio local Banda B, cerca de 350 pessoas participaral do ato, que durou aproximadamente 30 minutos. Entenda Nessa segunda-feira (8), Fachin declarou a 13ª Vara Federal de Curitiba como incompetente para o processo e o julgamento das quatro ações da operação Lava Jato contra o ex-presidente, o que anula todas as condenações tomadas até agora. Isso faz com que o ex-presidente retome os direitos políticos e volte a ser elegível, podendo assim disputar o pleito presidencial de 2022. A decisão de Fachin, que é relator da Lava Jato no Supremo, atendeu a um pedido da defesa do petista.  Ele ainda determinou a remessa dos autos dos processos à Justiça Federal do Distrito Federal, onde os processos vão ser reiniciados do zero. Para o ministro, Moro não era juiz natural para lidar com os casos -  triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia, da sede do Instituto Lula e das doações da Odebrecht à Fundação do ex-presidente.  Com esse posicionamento de Fachin, consequentemente há perda de objetos das ações. Em contrapartida, isso faz com que os 14 processos que tramitavam no Tribunal questionando se o ex-juiz federal agiu com parcialidade também se tornassem extintos.  O plenário do STF não precisa referendar o entendimento de Fachin. Mas, a Procuradoria Geral da República (PGR) já avisou que vai apresentar recurso contra a decisão. Assim, o caso vai ter que passar pelo aval dos onze ministros da Corte.

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