Economia

Coronavírus: o que empresas podem aprender com o boom do ESG na pandemia

Esse é só um dos indicativos de que a sigla para meio ambiente, social e governança, em inglês, veio para ficar

Rastro101
Com informações do Época Negócios

23/02/2021 por Redação

Divulgação/Época NegóciosDivulgação/Época Negócios
Felipe Bittencourt, CEO da WayCarbon (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Comparado com o início de 2020, o número de buscas pelo termo "ESG" no Google dobrou. Esse é só um dos indicativos de que a sigla para meio ambiente, social e governança, em inglês, veio para ficar. Das conversas sobre economia de carbono zero às novas exigências de investidores, a sustentabilidade nos negócios foi um tema reforçado pela pandema mas deve viver muito além dela.

Quem não se comprometer com aspectos ambientais deve perder oportunidades de crédito, por exemplo, acredita Felipe Bittencourt, CEO da WayCarbon, consultoria em gestão de sustentabilidade que tem Latam e Natura como clientes. Para o executivo, a tecnologia é um dos caminhos para reunir informações sobre os impactos ambientais das operações (e reduzi-los). 

Bittencourt é o convidado do NegNews desta segunda-feira (22) e falou sobre a alta na demanda por soluções eco-friendly durante a pandemia, finanças verdes e tendências para o ESG no pós-pandemia. 

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