ReproduçãoNo 3º trimestre de 2020, o mercado de trabalho baiano seguiu quebrando recordes negativos, e a taxa de desocupação no estado chegou a 20,7%, apontam dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira, 27.
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Ficou acima da verificada no 2º trimestre (19,9%), a maior até então, e bem mais elevada do que a registrada no 3º trimestre de 2019 (16,8%). Manteve-se a mais alta do país e se tornou a maior taxa para a Bahia desde o início da série histórica da PNAD Contínua Trimestral, em 2012.
Entre julho e setembro, no Brasil, a taxa de desocupação foi de 14,6%, também a maior da série histórica. O indicador da Bahia (20,7%) foi mais que o triplo do verificado em Santa Catarina (6,6%), que tem a menor taxa dentre os estados.
A taxa de desocupação mede a proporção de pessoas de 14 anos ou mais de idade que estão desocupadas (não trabalham e procuraram trabalho) em relação ao total de pessoas que estão na força de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).