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Em surto psicótico, mulher ataca hospital e viatura em Itagimirim

Mulher de 18 anos apresenta problemas mentais e são constantes os ataques à funcionários do hospital e policiais, diz PM

Redação Rastro101
12/11/2017 por Redação, atualizado em 02/04/2018 às 21h46 por Redação





Uma mulher atacou com pedradas uma viatura da Polícia Militar por volta das 21h deste sábado (11), na Praça Domingos Vencedor, centro de Itagimirim. Franciele Souza Reis, de 18 anos, após um surto psicótico, ainda atacou os policiais que se aproximaram dela, chegando a entrar em luta corporal com um deles.

Após ser imobilizada pelos policias, uma viatura do SAMU 192 foi até o local para sedá-la, só assim ela conseguiu ser atendida com um corte na mão, pois minutos antes já havia se cortado ao esmurrar a porta de vidro do Hospital Municipal de Itagimirim.

De acordo com a PM, a mulher já tinha ido no hospital ameaçar os funcionários. "Ela chegou no hospital há cerca de meia hora com uma faca e uma seringa na mão, ameaçando os funcionários e quebrando objetos no hospital", relatou o policial de plantão.

Mulher só foi atendida pelo SAMU após ser imobilizada por policiais (Rastro101)Mulher só foi atendida pelo SAMU após ser imobilizada por policiais (Rastro101)

Ainda segundo a polícia, essa mulher apresenta problemas mentais e são constantes os ataques dela aos funcionários do hospital e aos policiais. "Dias atrás ela entrou em luta corporal com outro policial, e quase conseguiu tomar a arma dele", disse o policial, afirmando que ela só parou após levar um tiro com balas de borracha.

Franciele Souza reis, 18 anos, apresenta problemas mentais e precisa ter acompanhamento psicológico (Rastro101)Franciele Souza Reis, 18 anos, apresenta problemas mentais e precisa de acompanhamento psicológico (Rastro101)

Segundo informações, Franciele estava internada em uma clínica de tratamento psicológico em São Paulo, mas ao completar 18 anos, foi trazida para Itagimirim e, desde então, vem provocando medo à população. "Até os enfermeiros estão com medo de fazer o atendimento pois ela fica muito violenta quando tem estes ataques", relatou um funcionário do setor de saúde.

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