Até lá, Timbu enfrenta o CSA, sábado, em Maceió, pelo Brasileiro, e o São Paulo, no Morumbis, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil Melhores momentos de Náutico 0x0 Botafogo-PB, nos Aflitos, pela Série C
Após a sua reestreia pelo Náutico, no empate por 0 a 0 com o Botafogo-PB, o técnico Hélio dos Anjos elogiou a atuação da equipe alvirrubra. Ao mesmo ponto, porém, que apontou necessidade de evolução do time em alguns aspectos, principalmente na parte física e de intensidade.
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Sendo assim, o treinador projetou que o Náutico ganhará a identidade que ele pretende dar à equipe na partida contra o Brusque, nos Aflitos, no dia 4 de maio, pela quarta rodada da Série C. Até lá, o Timbu entra em campo no próximo sábado, contra o CSA, em Maceió, também pelo Brasileiro, e enfrenta o São Paulo, três dias depois, no Morumbis, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil.
Hélio dos Anjos, em estreia pelo Náutico na Série C
Rafael Vieira/AGIF
Eu acho que no jogo contra o Brusque esse time vai estar mais homogêneo em relação a tudo, Ah, mas tem jogo antes? Tem, e nós temos que conquistar pontos. Mas acho que o meu time vai começar a ficar pronto nesse momento, projetou Hélio dos Anjos.
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Após ganharem folga no domingo, os jogadores alvirrubros se reapresentam nesta segunda-feira para iniciarem a preparação visando o jogo contra o CSA, no sábado. Será a primeira semana cheia para Hélio dos Anjos trabalhar o elenco.
Antes da estreia contra o Botafogo-PB, o treinador dirigiu apenas dois trabalhos com os atletas.
Íntegra da coletiva do técnico Hélio dos Anjos, do Náutico, após empate com o Botafogo-PB
- Eu falei para eles que graças a Deus temos jogos de semana a semana. Porque no domingo todo mundo pode ir para a missa, se quiser, ir para o culto, se quiser, pode ir para tomar uma cerveja, se quiser. Pode ir fazer o que quiser, e vai descansar 36 horas. Só que ninguém que trabalhou contra o Botafogo-PB fica fora do treino de reapresentação - reforçou Hélio dos Anjos.
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- Preparação leva tempo, repetição, sacrifício muito grande por parte dos atletas, porque o atleta de alto rendimento tem que conviver muito com a dor. Então vai doer. A verdade é essa. Nós não podemos aliviar, não podemos dar muleta para o nosso trabalho. Porque vai sobrar para a gente, enquanto equipe, enquanto grupo. E eles então muito conscientes disso - completou o assistente técnico Guilherme dos Anjos, filho de Hélio.
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