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Bandeirinha registra ocorrência contra jogadoras após relato de assédio no Brasileirão feminino; caso foi arquivado

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

16/04/2025 por Redação

Defesa afirma que caso gerou transtornos na vida de bandeirinha e, por isso, ele decidiu procurar a polícia. Quatro jogadoras registraram ocorrência relatando falas impróprias por parte do bandeirinha, mas caso foi arquivado. Jogo entre Juventude e América-MG, no Montanha dos Vinhedos
Nathan Bizotto/EC Juventude
O bandeirinha Claiton Timm registrou, na segunda-feira (14), boletim de ocorrência contra quatro jogadoras do América-MG e contra o diretor de futebol feminino da equipe, Daniel Paiva, alegando difamação após as atletas relatarem que teriam sido assediadas pelo árbitro na partida entre Juventude e América-MG, pelo Brasileirão Feminino. Relembre o caso abaixo.
Uma investigação sobre o suposto assédio havia sido aberta, mas o inquérito foi arquivado pela Justiça do Rio Grande do Sul, por falta de elementos de prova.
Segundo Leonel Carivali, advogado de defesa de Claiton, o caso gerou transtornos na vida do homem.
Tudo foi muito rápido na exposição que ele sofreu na vida dele, da família, é um cara casado há 15 anos, ele tem uma menina, uma filha, foi um turbilhão na vida dele, explica.
O que dizem os envolvidos
O g1 entrou em contato com as quatro atletas envolvidas e com o dirigente, que afirmam que não irão se manifestar. O América-MG também afirmou que não irá se pronunciar.
O g1 também entrou em contato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e com a Federação Gaúcha de Futebol (FGF), que o afastou preventivamente do quadro de arbitragem.
A FGF afirma que ele não foi suspenso, pois não tínhamos competições em andamento. Seguimos apenas o que a CBF determinou. O g1 não obteve retorno da CBF até a atualização mais recente desta reportagem. O espaço segue aberto.
Relembre o caso
Jogadoras do América-MG registraram boletim de ocorrência contra o bandeirinha que atuava na partida entre Juventude e América-MG, pelo Brasileirão Feminino, por assédio sexual.
As atletas afirmaram que Claiton Timm teria se dirigido a elas com palavras de baixo calão, insinuando estar excitado e constrangendo as profissionais. A defesa nega o relato. Timm e a árbitra principal da partida prestaram depoimento à polícia.
Ao g1, a meia-atacante Rafa Levis, uma das jogadoras que registraram a ocorrência, informou que os comentários teriam começado antes do jogo.
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