Australian Professional Leagues (APL) destaca que medida visa proteger a saúde financeira dos times A A-League, primeira divisão do futebol da Austrália, aprovou um teto salarial mais rigoroso para evitar que os clubes não se prejudiquem financeiramente. A Australian Professional Leagues (APL), responsável por organizar a competição, destaca que a medida visa atingir um ponto de equilíbrio nas finanças dos clubes, já que muitos deles enfrentam dificuldades financeiras nos últimos anos.
Brasileiro Léo Sena, do Sydney FC, empurra Luis Leiva do Auckland FC na A-League
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Com a reforma, será implementado um teto salarial de US$ 3 milhões (R$ 17,6 milhões) para os elencos na temporada 2026/27. Os clubes poderão contar apenas com um único atleta fora do teto.
O presidente da APL, Stephen Conroy, destaca a importância da mudança para os clubes da liga.
- O que estamos vendo é o que francamente consideramos uma tendência insustentável em termos de desempenho, lucratividade e perdas - disse Conroy.
Mikael Doka é mais um brasileiro na A-League e atual pelo Central Coast
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Segundo publicação do jornal inglês The Guardian, as finanças do Melbourne Victory, tradicional clube na Austrália mostraram um prejuízo de quase US$ 10 milhões (R$ 58,6 milhões) na temporada 2023/2024.
O teto máximo de US$ 3 milhões substitui o atual teto mínimo de US$ 2,55 milhões realizado para a atual temporada. Segundo a APL, os acordos atuais criaram uma competição equilibrada, mas não impediram que os clubes gastassem além de suas possibilidades, necessitando assim da implementação de novas mudanças para 2025/2026.
