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Treinador de handebol suspeito de agressão e abuso contra atletas em MG é considerado foragido

G1 - com informações do G1

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Com informações do G1

13/05/2024 por Redação

A Polícia Civil investiga denúncia de maus-tratos, abuso sexual e agressões psicológicas cometidos pelo treinador Francisco Júnior Corrêa Mota, em Pompéu. Em 2023, Fernando foi indiciado por injúria racial. Treinador de handebol agride adolescente com empurrões e tapa no rosto em Pompéu
O treinador de handebol Francisco Júnior Corrêa Mota, que foi filmado agredindo um adolescente de 15 anos dentro um alojamento em Pompéu, no Centro-Oeste de Minas, é considerado foragido, segundo informado pela Polícia Civil nesta segunda-feira (13).
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O caso ganhou repercussão na última terça-feira (7), quando o vídeo da agressão começou a circular nas redes sociais.
Conforme o delegado Rodolfo Saldanha, Francisco exercia as atividades em uma associação esportiva que acolhia adolescentes de outras cidades, visando apoiá-los na prática esportiva.
Em 2023, o técnico já havia sido indiciado pelo crime de injúria racial após ofender um estudante de Sete Lagoas que fez comentário sobre o placar de uma partida dos Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg).
Após o indiciamento do suspeito em julho do ano passado, por prática de injúria racial durante um evento esportivo estudantil na cidade, outras vítimas se encorajaram a denunciar os abusos sofridos, resultando na instauração de novo inquérito policial, disse Saldanha.
Conforme a polícia, até o momento, 14 adolescentes já foram ouvidos. A investigação está em andamento.
Eles relataram uma série de abusos que incluem maus-tratos, abuso sexual, agressões psicológicas, entre outros, explicou o delegado.
O g1 entrou em contato com a defesa de Fernando e aguarda retorno.
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Reprodução
Treinador já foi indiciado por injúria
Em julho do ano passado, Francisco Júnior Corrêa Mota foi indiciado pela Polícia Civil por injúria racial após enviar áudio insultando um estudante de Sete Lagoas.
Na mensagem, ele fez comentários racistas e também enviou capturas de tela de contas bancárias na tentativa de demonstrar seu poder econômico, conforme a Polícia Civil.
O crime ocorreu durante uma etapa dos Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg). O inquérito foi remetido à Justiça.
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