Ex-jogador trabalha na coordenação de futebol do Peixe ao lado de Alexandre Gallo A conquista da Série B e, consequentemente, o acesso para a Série A do Brasileirão são os objetivos principais do Santos nesta temporada. O Peixe teve um início positivo, com duas vitórias nas primeiras rodadas contra Paysandu e Avaí, respectivamente.
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Após o primeiro rebaixamento na história do clube, o ano de 2024 é visto como o de reconstrução. Um dos personagens é o ex-jogador Léo, um dos maiores vencedores de títulos pelo Santos pós-era Pelé e nono jogador a mais vestir a camisa do Peixe. Atualmente, o ídolo atua na coordenação do futebol ao lado de Alexandre Gallo.
– Não é só sangue no olho. É um processo de reconstruir a entidade. A gente sabe o sofrimento do torcedor. Esse grupo identifica esse sofrimento do torcedor e entrega tudo, deixa tudo dentro de campo. Não estou jogando conversa fora. Vocês veem isso dentro de campo. O Chermont treina muito isso. É um menino. De repente, em outro momento, não teria uma responsabilidade tão grande como está tendo e está absorvendo bem. Está sabendo lidar com a pressão e o momento difícil. Como todos nós que estamos inseridos nessa reconstrução. É dia a dia, é trabalho, é pé no chão. Ninguém aqui está fazendo festa. Conquistamos um resultado importantíssimo, mas o caminho é muito longo. Tem muita coisa para acontecer – disse o ex-jogador.
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Léo e Alexandre Gallo na chegada do Santos no estádio da Ressacada, em Florianópolis
Raul Baretta/ Santos FC
Após a partida contra o Avaí, o técnico Fábio Carille colocou o Santos como um candidato fortíssimo ao acesso e ao título da Série B. Para Léo, o elenco busca corresponder a esse favoritismo com muito trabalho.
– (É dar a resposta) Dentro do campo. É trabalhar como eles estão trabalhando. Encarando com total responsabilidade. É um grupo muito responsável. Acaba o treino e eles continuam fazendo as atividades deles. O Santos é um clube grande que está na Série B, então, automaticamente, é o clube a ser batido. Como outros. O Avaí também é difícil de ser batido na sua casa. Então, são todos concentrados, trabalhando muito, procurando o seu melhor.
O dirigente santista também falou sobre o novo momento no clube, desta vez, fora dos gramados. Ele ressaltou o trabalho desempenhado por todos ligados ao departamento de futebol.
– É uma função nova. Muita responsabilidade, muito respeito ao momento do clube junto com o Gallo. Essa rapaziada está pedindo passagem. Eles estão tendo oportunidade. Estão correspondendo. Buscamos passar experiência. Não só eu como Gallo, Carille, todo mundo. A coisa está acontecendo. Espero que continue assim. Eu estou totalmente inserido nesse grupo. Procuro passar para eles a história do clube, como foi desde o início desta reconstrução. Temos que colocar o Santos no seu devido lugar. É o momento mais difícil da equipe. Nós brincamos, falamos, mas estamos todos muito concentrados, inseridos no que temos que fazer para, no fim do ano, conseguir o êxito maior que é colocar o Santos no seu devido lugar.
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