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Audiência pública vai discutir situação dos trabalhadores do antigo aterro sanitário em Poços de Caldas, MG

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

27/03/2024 por Redação

Reunião na Câmara de Vereadores deve debater medidas que podem ajudar os trabalhadores desempregados após o fechamento do aterro sanitário em 2022. Uma audiência pública irá discutir na Câmara de Poços de Caldas (MG) a situação dos trabalhadores do antigo aterro sanitário, fechado em 2022. A reunião é aberta ao público e acontece às 15h desta quarta-feira (27).
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O tema é “Trabalhadores do antigo aterro sanitário: quais medidas podem ajudar esses cidadãos?”. A proposta do debate é de autoria do vereador Diney Lenon (PT). Segundo o vereador, a audiência pública é uma solicitação das famílias que conseguiam o seu sustento através do local de trabalho.
Audiência pública vai discutir situação dos trabalhadores do antigo aterro sanitário em Poços de Caldas, MG
Reprodução EPTV
Desde 2022, o aterro sanitário foi fechado e o lixo passou a ser encaminhado para uma área localizada na cidade de Casa Branca (SP). Conforme o requerimento, a ação fez com que cerca de 80 trabalhadores ficassem desempregados.
Ainda conforme o documento, o objetivo é debater ideias para auxiliar essas famílias, com a presença de representantes do Executivo e de outros órgãos públicos.
Situação dos trabalhadores
No dia 27 de fevereiro, o prefeito Sérgio Azevedo (PSDB) respondeu ao requerimento do vereador que questionava a situação dos trabalhadores do antigo aterro.
Conforme informações da Secretaria Municipal de Promoção Social, as ações com as famílias trabalhadoras começaram em 2022. Neste período, elas foram incluídas nos atendimentos e acompanhamentos realizado pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS).
Aterro sanitário em Poços de Caldas (2019)
Reprodução/EPTV
A maioria das famílias passou por atendimentos pontuais, foram incluídas nos benefícios disponíveis, mas não deram continuidade no acompanhamento familiar. Algumas delas, com maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho, ainda são acompanhadas pelo CRAS.
O texto também reforçou que foram identificadas 69 pessoas trabalhando no local, sendo algumas da mesma família. À época, foram ofertadas cestas básicas a todos. No entanto, 49 famílias estavam dentro dos critérios para acesso ao Programa Municipal de Transferência de Renda e a maioria delas acessou esses benefícios durante seis meses.
Segundo o documento, até fevereiro deste ano, duas famílias permaneciam inseridas no Programa Municipal de Transferência, e as demais acessavam eventualmente a cesta básica, o auxílio-alimentação e demais benefícios.
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