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Mulheres vão às ruas na Zona Sul de SP em ato contra feminicídios e lesbitransfobia

G1 - com informações do G1

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Com informações do G1

08/03/2024 por Redação

Com faixas e cartazes, as participantes pediram mais respeito, igualdade e políticas públicas especializadas. Ato realizado na Zona Sul de SP neste Dia Internacional da Mulher
Reprodução/TV Globo
Centenas de mulheres marcharam pela Zona Sul de São Paulo nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, em um ato contra feminicídios e a lesbitransfobia. Com faixas e cartazes, as participantes pediram mais respeito, igualdade e políticas públicas especializadas.
Um dos nomes homenageados no ato foi de Márcia da Silva Soares, uma moça de 30 anos que foi encontrada morta e esquartejada dentro de uma lixeira na região do Terminal Capelinha, em janeiro deste ano.
Outra mulher mencionada nos cartazes foi a vereadora Marielle Franco, morta a tiros na região central do Rio de Janeiro, em março de 2018.
É uma data simbólica que não pode deixar de existir porque a gente ainda tem desigualdade salarial, temos feminicídio, a gente tem homofobia. Queremos fazer também uma defesa das mulheres lésbicas pelo direito de viver. Essa data precisa existir enquanto tiver mulheres morrendo (por causas violentas), afirmou Regina Conceição, uma das organizadoras da marcha.
A advogada Ana Cláudia Costa participou do ato acompanhada do filho pequeno. Isso é muito importante porque ele vai levar para a escola, dizer para o amigo que teve um ato bacana. Não é uma luta do dia 8, é cotidiana, diária, de respeito pelas mulheres.
Dia Internacional da Mulher: o que as mulheres do século passado não podiam fazer?
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP), o assassino de Márcia da Silva Soares já foi preso e indiciado pelo crime.

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