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Músico é preso em flagrante ao tentar vender violino furtado, avaliado em R$ 20 mil

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

11/02/2024 por Redação

Na delegacia, homem que era procurado pela Justiça se passou por outra pessoa. Contudo, Instituto de Identificação da polícia descobriu a farsa e homem também foi acusado de falsidade ideológica. Músico é preso ao tentar vender violino roubado
Um homem de 40 anos foi preso dentro de uma estação de trem, no Centro de São Paulo, na última quinta-feira (8) ao tentar vender um violino furtado, avaliado em R$ 20 mil. Na delegacia, ele se passou por outra pessoa, cometendo crime de falsidade ideológica.
O acusado de receptação é o músico Leonardo Henrique dos Santos. Segundo o delegado Luis Carlos, do 13º Distrito Policial (DP), ele costumava tocar violino em igrejas, mas depois se envolveu com drogas e começou a frequentar a região da Cracolândia, onde afirmou ter conseguido o instrumento.
O violino foi furtado em outubro de 2023, quando o dono, que mora em Itapetininga, se apresentou em um clube na Zona Norte da capital. Ele, então, começou a monitorar sites de venda para caso o item fosse negociado em algum deles.
Por se tratar de um instrumento fabricado há mais de 100 anos e ter características peculiares, o dono conseguiu identificá-lo em um anúncio de venda numa rede social. Com isso, demonstrou interesse e marcou de encontrar com o vendedor, Leonardo.
Leonardo Henrique dos Santos e violino furtado
Reprodução
O ponto de encontro escolhido foi uma estação de trem. O dono do instrumento chegou ao local junto com a polícia e o homem acabou sendo detido e levado para a delegacia. Lá, ele se apresentou como Stefano, fornecendo uma identidade de alguém que não possui histórico criminal e tendo a liberdade decretada mediante fiança de R$ 1,4 mil.
Contudo, o Instituto de Identificação da polícia verificou que o homem, em realidade, se tratava de Leonardo Henrique, indivíduo procurado pela Justiça e com vasto histórico criminal. Então, ele teve a prisão decretada.
O caso foi registrado no 13º DP - Casa Verde como receptação e falsidade ideológica.

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