Os gabinetes rompidos foram dos vereadores: Markinho Granda (PDT), Dudu Canella (União Brasil) e de Regina do Valtinho (PDT). As salas tiveram portas e paredes danificadas. Porta de gabinete arrebentada
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Vereadores da Câmara Municipal de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, foram até a delegacia da cidade para registrar o arrombamento de três gabinetes. De acordo com os parlamentares, documentos que estavam nas salas foram levados.
Os parlamentares descobriram o arrombamento quando chegaram para mais uma sessão. Após isso, 3, dos 13 políticos da oposição ao prefeito Waguinho foram denunciar o crime.
Os gabinetes rompidos foram dos vereadores: Markinho Granda (PDT), Dudu Canella (União Brasil) e de Regina do Valtinho (PDT). As salas tiveram portas e paredes danificadas.
Segundo os vereadores, as salas foram arrombadas entre sexta (15) e segunda-feira (18).
Na sexta, houve uma grande confusão no plenário, durante a sessão extraordinária que previa a votação pra escolha da Mesa Diretora. A Justiça do RJ tinha determinado a votação, que não aconteceu.
O presidente da Casa Armandinho Penelis (MDB) não colocou a votação em pauta e teve quebra-quebra e gritaria. O prefeito Waguinho (Republicanos) apareceu no local e se envolveu na confusão.
Prefeito invade Câmara de Belford Roxo
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Horas depois, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a sessão da Câmara que elegeu a nova Mesa Diretora do legislativo do município.
Os vereadores só viram os gabinetes arrombados nesta segunda e isso porque eles foram a Câmara para checar uma outra denúncia. O de desaparecimento de documentos. Os parlamentares receberam informações que documentos da Casa e da prefeitura que ficam arquivados, estavam sendo retirados por funcionários.
Os parlamentares foram até a Câmara e pediram para o chefe do arquivo para ver alguns documentos. E eles não encontraram a emenda, publicada por Armandinho Penelis que estendia o prazo do mandato dele.
Nesta terça, dia de sessão, o plenário estava trancado com uma corrente. A previsão era que a Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano que vem fosse votada e que também houvesse votação para a Mesa Diretora. O que não aconteceu.
