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Lixo comum? Entenda a diferença entre rejeito e resíduo orgânico

G1 - com informações do G1

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Com informações do G1

13/12/2023 por Redação

Saiba qual é a diferença entre os resíduos orgânicos e rejeitos e entenda por que eles não devem ser descartados juntos Lixo comum? Entenda a diferença entre rejeito e resíduo orgânico
Composta+/Priscilla Fielder
No dia a dia, chamamos de “lixo comum” aqueles itens que não são recicláveis. No entanto, essa classificação acaba unindo, incorretamente, tipos distintos de resíduos.
Basicamente, podemos dividir o lixo comum em rejeitos e resíduos orgânicos. E por terem destinos e tratamentos diferentes, eles não devem ser descartados juntos. Mas você sabe qual é a diferença entre eles? Veja, a seguir.
O que é o rejeito?
Os materiais que compõem a categoria “rejeitos” são aqueles que não têm como ser reaproveitados. Isso porque não existe um processo viável ou acessível para o tratamento deles.
Alguns exemplos de rejeitos são: papel higiênico, fraldas e outros lixos de banheiro, chiclete, algodão, fita adesiva, bitucas de cigarro e papéis térmicos.
Quando os rejeitos são descartados, eles encontram o seu destino final em aterros sanitários ou lixões. Esses ambientes são responsáveis por um alto impacto negativo no planeta. Por isso, devemos enviar para os aterros apenas os materiais que não possuem outra alternativa.
O que é o resíduo orgânico?
Diferente dos rejeitos, os resíduos orgânicos podem ser reaproveitados. E, se lixo é aquilo que tem a vida encerrada após o descarte, então não devemos chamar os orgânicos assim.
Contradizendo mais um senso comum, os orgânicos também não são apenas restos de alimentos. Outros materiais que também podem ser reaproveitados, são: pedaços de madeira, papéis e papelões sujos, pelos de animais, poeira doméstica, plantas secas e outros descartes da jardinagem.
Mas para que os resíduos orgânicos alcancem esse ciclo mais sustentável, sem parar nos aterros, eles devem ser destinados corretamente. Entenda como:
Como reaproveitar os resíduos orgânicos?
A resposta é a compostagem, que transforma os orgânicos em adubo. Para isso, o processo acelera a ação biológica natural de decomposição da matéria orgânica, utilizando minhocas ou bactérias e fungos.
Com o adubo nutritivo gerado pela compostagem, novas plantas são beneficiadas, crescendo de maneira mais saudável e substanciosa. Assim, fechando um ciclo de sustentabilidade.
Adubo orgânico gerado por meio da compostagem
Composta+/Priscilla Fielder
No entanto, para que esse ciclo seja possível, é preciso que os resíduos orgânicos sejam direcionados para uma empresa especializada no tratamento. Um bom exemplo é a Composta+, que faz a coleta, transporte e tratamento de orgânicos para residências e outros negócios.
♻ Saiba mais sobre como destinar para compostagem

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