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Como a inteligência artificial tem ajudado em diagnósticos mais rápidos de doenças da retina; entenda

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

20/11/2023 por Redação

Software desenvolvido pela Unifesp analisa a foto da retina e dá o 1° alerta para o médico. Como a inteligência artificial ajuda em diagnósticos mais rápidos de doenças da retina
Quanto mais cedo vier o diagnóstico, maiores as chances de preservar a visão, mas, na rede pública, nem todo mundo consegue chegar a um oftalmologista a tempo. O Globo Repórter desta sexta-feira (17) mostrou uma iniciativa da Unifesp, que usa a inteligência artificial a favor da prevenção.
A retinopatia diabética, por exemplo, atinge os vasos sanguíneos da retina e pode levar a cegueira irreversível. É uma doença que, geralmente, não tem sintomas na fase inicial. Nesse caso, quanto mais cedo acontecer o diagnóstico, maiores são as chances de tratamento.
“A retinopatia desenvolveu o glaucoma. O meu olho esquerdo é como se eu estivesse olhando através de um box de banheiro, embaçado, com vapor”, disse a engenheira civil, Danierik Danelon.
Foi pensando nesse tipo de problema que os pesquisadores desenvolveram o programa, que analisa a foto da retina e já dá o primeiro alerta ao médico.
“Nós desenvolvemos tanto aparelhos que possibilitam fazer o que a gente chama de telemedicina, quanto à inteligência artificial para tentar encurtar o tempo em que o paciente tenha, desde o diagnóstico de uma doença como diabetes, até que ele chegue num serviço especializado”, relata Caio Regatieri, chefe do setor de retina da Unifesp.
O Globo Repórter desta sexta-feira (17) falou sobre a saúde dos olhos e os tratamentos mais modernos contra as doenças da visão, como o glaucoma, miopia, ceratocone e retinoblastoma.
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Como a inteligência artificial tem ajudado em diagnósticos mais rápidos de doenças da retina; entenda
Reprodução/Globo Repórter
O equipamento consiste em um celular acoplado numa câmera com uma super lente, que faz uma foto com um flash direcionado.
Em alguns segundos, o médico consegue ter acesso a uma imagem clara da retina do paciente e consegue fazer uma avaliação parcial. O próprio sistema trabalha e já indica se o examinado tem algum problema, ou não, na retina.
“É importante a gente deixar claro que é uma ferramenta de triagem, quem vai tratar esse paciente é o especialista”, explica Fernando Malerbi, professor do departamento de Oftalmologia da Unifesp.
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Veja a íntegra do programa abaixo:
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