Geral

Caso Taís: Dois meses após assassinato em Codó, crime segue sem solução ou indiciados

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

16/10/2023 por Redação

Polícia Civil diz que continua investigando e buscando pistas de quem teria matado a jovem, de 28 anos, que era mãe e foi raptada na estrada a caminho do trabalho. Taís Lopes Santos era mãe e deixa uma criança de seis anos
Reprodução/TV Mirante
Após mais de dois meses do assassinato da jovem Taís Lopes Santos, de 28 anos, a Polícia Civil afirmou que não desistiu do caso e segue investigando quem teria cometido o crime, em Codó, a cerca de 290 km de São Luís. Até o momento, o caso não foi solucionado e não houve indiciados.
Compartilhe esta notícia no WhatsApp
Compartilhe esta notícia no Telegram
O crime aconteceu entre o dia 8 e 9 de agosto. O que se sabe é que Taís saiu de casa, no dia 8 de agosto, para ir ao trabalho e desapareceu no caminho. Após várias buscas, o corpo da jovem foi encontrado um dia depois, em uma região de mata no povoado Congumbá.
Desde então, a polícia investiga o crime, mas o caso é considerado complexo, pois não teve testemunhas. Além disso, Taís era mãe de uma criança de seis anos e não tinha antecedentes criminais, ou inimigos.
As poucas informações indicam que o criminoso raptou Taís ainda no trajeto ao trabalho e usou de violência antes do assassinato, já que foram encontrados ferimentos pelo corpo, cabeça e tórax. Depois disso, o assassino decidiu deixar o corpo em um local ermo para dificultar que fosse achado.
É um trabalho de inteligência que estamos fazendo para descobrir quem a matou. O que sabemos é que ela foi raptada, em certo ponto da BR-316, e o criminoso passou ao menos uma noite com ela. Depois, essa pessoa matou a jovem e colocou o corpo nesse matagal, mas também ninguém viu, pois é um ponto muito ermo, disse o delegado Rômulo Vasconcelos.
Até o momento, a Polícia Civil está acionando diversos órgãos para coletar dados sobre Taís e montou uma força tarefa com diversos delegados para tentar localizar algum suspeito. Um laudo do Instituto Médico Legal também deve informar se a jovem sofreu abuso sexual.

Link curto:

TÓPICOS:
G1

COMPARTILHAR

PUBLICIDADE

MAIS NOTÍCIAS DO RASTRO101
menu