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Jihad Islâmica, grupo aliado do Hamas, afirma que está com 30 reféns

G1 - com informações do G1

Rastro101
Com informações do G1

08/10/2023 por Redação

No sábado, o Hamas, um outro grupo extremista islâmico armado, atacou Israel em diversas frentes. A Jihad Islâmica é uma outra organização, mas as duas, eventualmente, fazem ações conjuntas. Forças de segurança israelenses resgatam civis mantidos reféns por grupo extremista
Ziad al-Nakhala, o chefe da Jihad Islâmica, um grupo extremista islâmico armado, afirmou neste domingo (8) que está com mais de 30 reféns que foram sequestrados.
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No sábado (7), o Hamas, um outro grupo extremista islâmico armado, atacou Israel em diversas frentes. Foi um ataque-surpresa contra o território israelita a partir de Gaza. O principal porta-voz militar de Israel chamou o ataque de o pior massacre de civis inocentes na história de Israel. Centenas de pessoas foram mortas. Ainda durante o sábado, Israel fez bombardeios contra a Faixa de Gaza como resposta. Segundo as forças israelenses, os alvos são lugares ligados ao Hamas.
A Jihad Islâmica é uma outra organização, mas eventualmente ela e o Hamas fazem ações conjuntas.
Al-Nakhala, da Jihad Islâmica, disse que os reféns só serão repatriados quando todos os nossos prisioneiros forem liberados. Ele se refere aos palestinos que estão em prisões de Israel.
O governo de Israel indicou que cerca de 100 pessoas foram sequestradas pelos combatentes do Hamas.
Em uma entrevista à agência Associated Press, líderes palestinos afirmaram que não se sabe ao certo quantos reféns foram sequestrados, mas que todos estão em locais seguros em Gaza. Uma autoridade que pediu para não ter a identidade revelada afirmou que o número é algo --ele disse várias dezenas.
Entre os reféns, há uma francesa, um casal de mexicanos e, de acordo com a Secretaria de Estado dos Estados Unidos, também há americanos.
Israel declara guerra após ataque do Hamas
Reprodução/ GloboNews
Mapa: o que é o Hamas e onde ele atua
O que aconteceu até agora
No sábado (7), o Hamas fez uma grande operação para tentar retomar território. Um alto comandante do grupo chegou a dizer que mais de 5 mil foguetes tinham sido lançados contra Israel a partir da Faixa de Gaza.
Sirenes foram ouvidas em várias partes de Israel, incluindo grandes cidades, como Tel Aviv e Jerusalém. Os ataques atingiram prédios e veículos, causando estragos em diversas regiões do país.
Pela terra e pelo mar, homens armados do Hamas invadiram o território israelita na região sul do país. Agências internacionais relataram que esses homens atiraram contra pessoas que estavam nas ruas.
Também há relatos de dezenas de moradores israelenses sendo levados como reféns para a Faixa de Gaza.
Após a ofensiva, o primeiro-ministro israelense convocou uma reunião de emergência e lançou a operação Espadas de Ferro, prometendo uma resposta ao Hamas.
O governo de Israel pediu para que os cidadãos sigam instruções de segurança. A recomendação é para que as pessoas fiquem próximas de espaços protegidos.
Israel também recebeu o apoio de autoridades dos Estados Unidos e da União Europeia. O presidente Joe Biden afirmou que os norte-americanos estão prontos para oferecer todos os meios apropriados de apoio.

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