Novos vídeos mostram início da briga entre policiais militares em Vitória

Vídeos mostram que o soldado agrediu major antes já do lado de fora da boate. Novas imagens foram divulgadas pela defesa do PM Marcos Vinícius Mattos Gandini. Novos vídeos mostram início da confusão entre PMS em Vitória
A defesa do major que se envolveu numa briga com um soldado, na saída de uma boate em Vitória na madrugada de sábado (3), divulgou imagens nesta quinta-feira (8)(veja vídeo acima) que mostram que o soldado esperou o major Marcos Vinícius Mattos Gandini sair, seguiu ele na calçada, e depois foi na direção do major e também o agrediu antes de ser atingido. Os policiais militares brigaram no meio da rua.
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O vídeo mostra dois homens do lado de fora da boate. O de verde é um instrutor de tiro e o de amarelo é o soldado. Os dois ficam esperando. Menos de um minuto depois, o major sai sozinho e é seguido pelos dois.
O PM pega uma garrafa que está no caminho e joga o líquido fora. A gravação continua em outro ângulo, e é possível ver que o major chega na esquina e olha para trás. O soldado empurra ele, põe a mão na cintura e bate no rosto de major várias vezes.
O major não reagiu até certo ponto do vídeo. A mulher dele se aproxima e todos caminham. A situação até parece ter acalmado, e então o soldado é atingido, cai no chão e leva vários socos.
Novas imagens mostram que soldado também agrediu major na saída de boate em Vitória
O advogado do major, Fábio Marçal, reforçou que Marcos Vinícius só utilizou os métodos que podia no momento para poder se defender das agressões do soldado.
O celular dele cai no chão, quando ele levanta e sai andando, novamente o policial puxa a arma, saca a arma pra ele e ele reage. Ele usou os meios que ele tinha, que é a força física dele e o conhecimento de imobilização para reprimir aquela injusta agressão. E aqui nós estamos tratando de um oficial que teve a arma apontada na cabeça, foi agredido na frente de várias pessoas, disse o advogado.
Depois das novas imagens, o vídeo mostrou o major dando socos no soldado que está no chão. No vídeo, o major da PM é o homem de camisa azul e no chão está o soldado.
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A agressão continua e o major diz que é policial e xinga o soldado.
Em outras imagens mais aproximada, é possível ver o soldado machucado. A guarda chegou no local e o Major discute e ameaça o amigo do soldado na frente do guarda, chegando a falar que o soldado vai morrer.
PMs se envolveram em confusão na saída de boate em Vitória
Reprodução/TV Gazeta
Outro vídeo registrou a esposa do major falando com o soldado caído no chão.
Após a divulgação das imagens por parte da defesa do major, a TV Gazeta entrou em contato com o advogado do soldado. Ele disse que está viajando e que precisa se reunir com o cliente dele antes de se pronunciar.
O caso foi parar na delegacia. O Major Marcos Vinicius Mattos Gandini foi preso e liberado numa audiência de custódia.
Em uma entrevista ao vivo para o jornal Bom Dia Espírito Santo, o Secretário de Segurança pediu desculpas pelo comportamento dos PMs.
Quando a gente vê uma imagem como essa, é pedir desculpa à sociedade capixaba pelo ocorrido. É lamentável ver esse tipo de cena, protagonizado entre situações de operadores de Segurança Pública que deveriam, muito pelo contrário, dar um exemplo totalmente diferente, disse o secretário de Segurança Pública, Alexandre Ramalho.
Marcos Vinícius Mattos Gandin é major da PM e se envolveu em briga na saída de boate em Vitória.
Reprodução/TV Gazeta
O advogado do Major disse que espera a divulgação das imagens da boate e que em momento nenhum o cliente se identificou que era policial militar.
O maior interessado é o meu cliente em divulgar as imagens. Porque o problema que ele teve dentro da boate não foi com nenhum desses dois. Que possivelmente são as pessoas responsáveis pela segurança. ALi huve um desentimento, ele pediu ajuda porque a epsosa estva senod importunada, e houve uma disucssão com os egurnças. Em momento neuujm ele se identifou como um policial militar. ele estava em uma mbeitne de fesat, com bebida e ele fez o certo. ele não estav de carro, ele não etava armado, ele estva como um cidão comum.
A defesa do major reforçou que vai procurar a Polícia Federal para que seja apurado que o instrutor de tiros poderia estar em uma boate e armado. E ainda, a suposta atuação do soldado e do instrutor de tiros como seguranças da boate, já que a atuação de empresas de segurança é fiscalizada pela Polícia Federal.
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