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Ondas da Covid podem surgir a cada seis meses entenda como

Pesquisadores estão atentos ao surgimento das sublinhagens da ômicron, variante que continua a evoluir e causar surtos ao redor do mundo

Rastro101
Com informações do site O Tempo

18/05/2022 por Redação

Divulgação/O TempoDivulgação/O TempoCientistas tentam entender, com base nas variações da ômicron que têm emergido desde o início deste ano e causado aumento de casos no mundo, a frequência com que novas variantes surgirão e quando poderemos esperar mais ondas da Covid-19 — que não necessariamente serão letais como as anteriores, dado o avanço da vacinação. 

“É como se a cepa da Ômicron fosse, gradualmente, aperfeiçoando-se por meio de mutações e seleção biológica. Mantendo-se esse padrão, a evolução da Covid-19 pode se assemelhar à de infecções respiratórias já existentes, como a Influenza, causando picos periódicos de infecção. Pesquisadores observam que, em média, novas variantes surgem a cada seis meses, podendo ser esse, talvez, o período em que epidemias de Covid-19 virão a ocorrer”, elabora o editorial do boletim da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), divulgado por pesquisadores nesta quarta-feira (18). 

Ainda assim, eles alertam que o período de observação ainda é curto para conclusões mais firmes. “Ademais, não se pode excluir a possibilidade de que o SARS-CoV-2 traga mais surpresas para os cientistas”, concluem.

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