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JUNTA realiza sua 8ª edição em BH após hiato de dois anos devido à pandemia

Evento de arte contemporânea independente acontece neste fim de semana - sábado e domingo - e nos dias 7 e 8 de maio, na Casa Viva Lagoinha

Rastro101
Com informações do site O Tempo

28/04/2022 por Redação

Divulgação/O TempoDivulgação/O TempoNos próximos dois fins de semana - sábado (30) e domingo (1º) e dias 7 e 8 de maio -, o JUNTA, um das maiores mostras de arte contemporânea independente de Minas Gerais, realiza sua 8ª edição após um hiato de dois anos em função da pandemia. O evento acontece na Casa Viva Lagoinha, idealizada por Filipe Thales para catalisar iniciativas de valorização e requalificação da região da Lagoinha, um dos pontos mais importantes para a cultura e memória de Belo Horizonte.

Com música ambiente, o bar da Casa Viva Lagoinha estará aberto com venda de bebidas e comidas - haverá opções veganas. Não é necessário retirada de ingresso, a entrada no evento é livre para todos os públicos. É necessário uso de máscara.

Realizado pelos curadores, organizadores e artistas visuais Comum, Flaviana Lasan e Thiago Alvim, o JUNTA tem o objetivo de estimular a circulação de obras de arte em Minas e a formação de novos consumidores e colecionadores. Com uma grande expografia com mais de 300 obras desenvolvidas por cerca de 40 artistas, estará aberta à visitantes, colecionadores e apreciadores de arte.

Serão expostas, nos quatro dias de exposição fluida nos sete cômodos da Casa Viva Lagoinha, mais de 300 obras (a partir de R$ 50) entre esculturas, fotografia, pintura, desenho, tiragens, gravuras e assemblages. Dos artistas desta edição, 22 participam pela primeira vez.  A 8ª edição do JUNTA é marcada pela heterogeneidade das linguagens artísticas e da mistura de técnicas em um mesmo trabalho.




 


 

 



 




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Segundo os organizadores, o JUNTA é uma forma de evidenciar a produção de arte e, com isso, gerar renda para artistas que se encontram em território mineiro. Thiago Alvim explica que o evento se apresenta como uma alternativa para além das galerias de arte, uma vez que a maioria dos artistas presentes não tem contratos: “Existimos como uma importante alternativa a um sistema que não consegue incluir a totalidade da produção que temos em Belo Horizonte gerando outros mercados de arte possíveis”. Conheça os nomes desta edição A maioria dos nomes presentes têm em sua produção um propósito político. Com isso, deixam um quadro contemporâneo compatível com as condições que estamos lidando no Brasil. Um destaque é que parte dos artistas tem convívio com a literatura e conseguem trazer um hibridismo em suas obras, seja a partir de uma criação tipográfica, seja posicionando textos no suporte de telas e desenhos. Fazem parte da 8ª edição do JUNTA: Andrea Azzi, Antônio Cigania, Barbara Daros, Binho Barreto, Brígida Campbell, Carol Botura, Cesarão Trome, Comum, Daniella Domingues, Dri Sant’ana, Erre Erre, Fernanda Gontijo, Fhero, Francisco Nuk, Gabriel Nast, Horacius de Jesus, Iaci, João Gabriel, Julianismo, Karina Mageste, Laura Berbert,  Lume Ero, Marcel Diogo, Max Motta, Mônica Maria, Natalia Costa (Tear), Preto Matheus, Rodrigo Borges, Saulo Pico, Skap, Thiago Alvim, tttuto, Vittorio Avery, Will , Yanaki Herrera e Zé D’iNilson. Programe-se O quê: 8ª edição do JUNTA Quando: Sábado (30) e domingo (1º) e dias 7 e 8 de maio, de 10h às 20h Onde: Casa Viva Lagoinha (rua Comendador Nohme Salomão, 118, Lagoinha) Entrada: Gratuita e aberta ao público em geral Preço das obras: a partir de R$50  

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