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Morre cadeirante baleado na praça do Pequi; segunda vítima de ataque segue internada

Homem que sobreviveu ao ataque já tinha matado um aposentado a facadas na Feira do Bueiro

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Radar64
23/04/2022 por RADAR64

Divulgação/Radar64Divulgação/Radar64

O cadeirante que foi baleado na noite de sexta-feira (22), na praça principal do bairro Pequi, em Eunápolis, não resistiu aos ferimentos e morreu pouco tempo depois no Hospital Regional.


Atingido por três tiros na cabeça, Geovani Correia Santos, 27 anos, ficou mais de meia hora aguardando o socorro médico. Aflitos, os familiares resolveram levá-lo para o hospital em um carro próprio, mas ele não resistiu. Os autores do homicídio, conforme apurou a polícia, estavam a pé.


De acordo com a polícia, Geovani havia perdido os movimentos das pernas depois de sofrer uma tentativa de homicídio. Não há informação de quando o crime aconteceu.


Cleiton é socorrido pelo Samu; ele está internado no Regional

OUTRO BALEADO – Poucos minutos após o crime que vitimou Geovani, outra pessoa também foi baleada a cerca de 600 metros da praça do Pequi. Cleiton Sena da Cruz, 32 anos, foi atingido por dois tiros na cabeça e um no braço, na Rua Esmeralda, imediações do Espaço do Rondelli. Os autores teriam fugido em uma moto. Ele foi resgatado pelo Samu e está internado no Hospital Regional.


Geovani Correia foi morto e Cleiton Sena baleado na noite de sexta no Pequi

Cleiton Sena já tinha sido preso por homicídio. Em janeiro de 2015, ele matou o aposentado Itamar Santos da Silva, de 48 anos, com uma facada no peito. O crime ocorreu em plena luz do dia, na Feira do Bueiro, região central da cidade. Segundo testemunhas, Cleiton estava alucinado pelo efeito de substância entorpecente.


A polícia ainda investiga se os dois crimes da noite de sexta-feira, no Pequi, foram cometidos por um mesmo grupo de bandidos e qual pode ter sido a motivação.


DENÚNCIAS / DELEGACIA TERRITORIAL
O Serviço de Investigação da Delegacia Territorial tem um pelo telefone para denúncia: (9090) 98196-3666. A ligação pode ser a cobrar e o cidadão não precisa se identificar.












 


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