136 potes de palmito foram apreendidos. (Divulgação/Polícia Civil)Uma mulher de 39 anos foi presa nesta terça-feira, 21, em Teixeira de Freitas, acusada de manter uma fábrica clandestina de palmito dentro de casa. Segundo a Polícia Civil, a empresa funcionava há 16 anos.
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Silvane Silva Reis trabalhava juntamente com o marido, Jorge Luiz Pereira Souza, de 54 anos, que já era investigado por receptação de carne roubada. O homem no entanto, não estava no local, no momento da abordagem.
Dentro da fábrica clandestina, foram apreendidos 136 recipientes de palmitos já prontos para a comercialização e 30 kg de palmito natural. O produto utilizado era de palmeira Jussara, que tem a retirada proibida, além de ser cortado sem utilização de máquinas e com falta de higiene.
Os rótulos nos recipientes eram copiados de uma empresa de Minas Gerais. Silvane deverá responder por corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto alimentício destinado ao consumo, tornando-o nocivo à saúde.