(Foto: Agência Brasil)
Após a confirmação da morte do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), começou a repercutir nas redes sociais uma publicação do seu filho na sua página no Facebook. Francisco Zavascki postou na sua página no Facebook um alerta sobre uma possível morte do seu pai. A publicação foi feita no dia 26 de junho de 2016.
“É óbvio que há movimentos dos mais variados tipos para frear a Lava Jato. Penso que é até infantil imaginar que não há, isto é que criminosos do pior tipo, (conforme o MPF afirma), simplesmente resolveram se submeter à lei. Acredito que a lei e as instituições vão vencer, porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, você já sabem onde procurar...! Fica o recado!”, postou Francisco Prehn Zavascki no Facebook.
Teori Albino Zavascki, 68 anos morreu na tarde desta quinta-feira, dia 19, após a queda de um avião modelo C90GT no mar de Paraty, no Rio de Janeiro. A condição climática adversas no momento do acidente pode ter contribuído para queda da aeronave.
(Foto: reprodução Facebook)
A confirmação da morte do ministro foi divulgada por Francisco Prehn Zavascky em sua página pessoal no Facebook. "Caros amigos, acabamos de receber a confirmação de que o pai faleceu! Muito obrigado a todos pela força!", escreveu o filho do ministro.
Teori, que era relator da Operação Lava Jato, estava no avião que caiu no mar de Paraty, na Costa Verde do Rio de Janeiro. Além do ministro, outras três pessoas estavam no voo. A aeronave decolou às 13h01 do Campo de Marte, em São Paulo, com destino a Paraty, com quatro pessoas a bordo.
A coluna Lauro Jardim, do jornal O Globo, diz que Carlos Alberto Filgueiras, dono do hotel Emiliano e também da aeronave, estava no avião. Filgueiras era amigo de Teori. As identidades das outras duas pessoas que estavam na aeronave ainda não foram confirmadas.
(Foto: reprodução Facebook)
A princípio caberá ao presidente Michel Temer indicar um novo ministro para o STF. Com relação as investigações da operação Lava Jato caberá ao colegiado decidir quem vai dar continuidade ao processo.
