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Por conta de vandalismo, fábrica da Veracel pode deixar de ser ampliada

Conflitos no campo, ações de vandalismo que destroem o plantio são fatores que pesam contra a duplicação da fábrica

Por Bahia40Graus
08/11/2015 por Redação, atualizado em 08/11/2015 às 14h41 por Redação

Membros de movimentos sociais pressionam Veracel realizando cortes de plantações na região de Itagimirim. (Imagem/Divulgação)Membros de movimentos sociais pressionam Veracel realizando cortes de plantações na região de Itagimirim. (Imagem/Divulgação)

A Veracel Celulose enfrenta sérias dificuldades operacionais para ampliar sua fábrica localizada em Eunápolis, extremo-sul da Bahia. A informação vem de um fonte de confiança. Os conflitos no campo, as ações de vandalismo que destroem o
plantio por parte de novos movimentos sociais surgidos após o MST são fatores que pesam contra a duplicação da fábrica, projeto antigo da multinacional de celulose, adiado inúmeras vezes.

A falta de ação do governo estadual para dar segurança jurídica, política e operacional ao projeto da Veracel tem deixado os dirigentes internacionais da empresa indecisos quanto ao investimento na duplicação da fábrica na região, uma vez que eles precisam mostrar aos sócios um cenário favorável para o investimento, que ajudaria em muito a economia eunapolitana e regional a atravessar a conjuntura de recessão que o país está mergulhando.



Pressão dos militantes sociais

Membros das ações sociais como a URC - União da Resistência Camponesa, reclamam da perseguição por parte de funcionários da Veracel, e acusam a empresa de ter tomado posse indevidamente de terras que pertencem ao Estado. Segundo eles, outras "ações", como as que são vistas no vídeo acima, serão tomadas sem aviso prévio.

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